segunda-feira, 28 de julho de 2008

Novos Caminhos

Apartir do início efetivo do segundo semestre letivo de 2008, minhas postagens aqui vão diminuir. Isto em viturde do meu ingresso em duas universidades. (um reingresso na UDESC e outro ingresso na UFSC). Pretendo escrever periodicamente, mas ficará mais difícil.
Meu tempo ficará extremamente escasso, e ainda pretendo trabalhar a tarde.
Eu quero que realmente dê tudo certo. Não com o blog, né. Com a minha vida.
Embora eu tenha quase a certeza de que ao final do ano, ou mesmo antes, eu tenha me arrependido de sair do meu trabalho tranquilo, da minha rotininha e de ter perdido meu dinheirinho certo.
Mesmo assim, seguindo o pensamento de que vou me privar agora para ter mais no futuro, mantenho minha decisão de sair daqui. Aqui, é onde eu trabalho e o lugar de onde escrevo sempre neste blog. Pela quantidade de posts, vocês podem imaginar que não é um trabalho tão árduo. Mas que venho fazendo durante três anos e alguns meses e que tomaria o tempo de uma das minhas faculdades. Certamente escolhi as duas em detrimento do trabalho.
A procura por trabalho não é fácil, diz minha mãe. Nada é fácil e eu sei disso.
Apatir do momento que eu resolvi cursar duas faculdades, correr atrás, estudar mesmo. Dar a cara a tapa. É o momento que ela, todos vocês e eu mesmo, têm de compreender o valor que há nesses atos. O arrependimento é o sentimento mais fácil que eu poderei sentir. Pois usando a palavra 'se' para isso e 'se' para aquilo, poderei ficar pensando como poderiam ter sido as coisas se eu tivesse tomado esta ou aquela decisão. Por isso, parto da premissa, e tentarei mesmo, não me arrepender. Mesmo se der tudo errado. Mesmo se eu começar a odiar o curso de Biblioteconomia, descobrir que História não é curso da minha vida e viver na miséria, passando fome ou coisa parecida, vou tentar lembrar que estou fazendo isto pensando no meu futuro, ou melhor: tô fazendo isso achando que realmente é a coisa certa a fazer. Depois, se ver que realmente errei, eu voltarei atrás e mudarei novamente a minha postura, começando de novo, fazendo de novo. Tentando de novo. O que eu não posso fazer é parar de tentar. E como neste verbo 'tentar' existe sempre nele, incutido, o pensamento de 'arriscar'. Estou me arriscando. Hoje e sempre.

3 comentários:

Anônimo disse...

Vc é um bocado fora da casinha, hem, cara?

Antonio disse...

Um bocado, Sr. Anônimo?
Isso é elogio, meu caro!

Unknown disse...

Que desabafo...e num lugar tão público...:/

Vai dar tudo certo, estou torcendo por vc e se precisar estamos aí... Nos arriscando também.

bjin